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Nossa trajetória

A Terracom Saneamento nasce com uma nova visão e missão sobre o saneamento básico. 
Traz em seu valor toda a experiência do Grupo Terracom, a décima sétima maior construtora do país aliado ao desejo de fazer acontecer: levar água com qualidade e disponibilidade e ao mesmo tempo tratar o esgoto como o meio ambiente merece. É o nosso compromisso com a vida!

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2017

São Sebastião da Grama - SP

A nossa primeira concessão nasceu em São Sebastião da Grama, interior paulista, onde cerca de doze mil pessoas passaram a contar com o nosso serviço. A cidade possuía diversos problemas em relação ao sistema de água, mas o principal era a ausência da estação de tratamento de esgoto.

No nosso primeiro ano de operação investimos cerca de cinco milhões de reais e entregamos antes do prazo um moderno sistema de tratamento de esgoto. Assim o Rio Fartura, local onde acontecia o descarte irregular passou a ser mais limpo e o município alcançou a universalização do saneamento básico, ou seja, noventa e nove por cento da população passou a contar com água potável e esgoto tratado.

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2018

Casa Branca - SP

Mais uma cidade é incorporada ao grupo, desta vez Casa Branca. Com cerca de trinta mil habitantes e a duzentos e cinquenta quilômetros da capital paulista, a cidade tinha um histórico delicado se tratando de água e esgoto. Os problemas eram os mais diversos, de água com metais pesados como mercúrio, alumínio e ferro em níveis anormais, até racionamentos que causava grande transtorno e sofrimento a população local. Já na nossa chegada reativamos a principal estação de tratamento de esgoto, a ETE Congonhas, após, iniciamos a reforma e adequação da “ETA 1”, responsável por abastecer cerca de setenta por cento da população urbana. Agora uma nova missão está em curso, a universalização do saneamento básico com a construção, reforma e adequação das ETE´s Venda Branca e Lagoa Branca.

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2019

Estiva Gerbi - SP

Nasce a nossa terceira concessão, Estiva Gerbi, também no interior paulista, possui diversos problemas característicos de cidades que crescem na população e os investimentos em saneamento não acompanham. A única estação de tratamento de água da cidade foi construída na década de oitenta para atender cerca de três mil habitantes, hoje, a mesma estação atende doze mil habitantes com a mesma e defasada estrutura. Racionamento, falta de padrão na água fornecida e deficiência no atendimento ao cliente eram rotineiros antes da nossa chegada.De imediato já iniciamos a reforma e adequação de toda a estrutura da ETA1, melhorias na captação, instalação de novas bombas, redimensionamento e integrações de redes entre outras melhorias.Em breve a cidade contará com um moderno e eficiente sistema de tratamento de esgoto, visto que todo o resíduo gerado pela população é descartado sem tratamento no Córrego dos Ipês.

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2020

Tuiuti - SP

Comemoramos a nossa quarta concessão, Tuiuti, também no interior paulista. A cidade é deficitária no que se diz respeito ao saneamento-básico, seja no sistema de água como no de coleta, afastamento e tratamento do esgoto. Os sistemas de abastecimento são compostos por poços artesianos e quase sempre a água faltava. Assim que iniciamos a operação, começamos as reformas emergenciais nos pontos de captação, que vão desde a pintura, manutenções, instalação de novas bombas, redimensionamento e integrações de redes, entre outras melhorias. Tanto a sede do município, quanto os distritos em breve poderão contar com um moderno sistema de tratamento de esgoto, oferecendo assim, as condições necessárias para a acolhida de novas empresas e loteamentos residenciais. 

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2022

Potim - SP

Chega o momento de colocar a quinta concessão em operação, com ela, novos desafios e a missão de mudar para melhor a realidade de toda a comunidade.
Potim está a cerca de cento e setenta quilômetros da capital paulista e enfrenta os mais diversos problemas relacionados ao sistema de água, entre eles: o forte odor de amônia na água, deficiência de abastecimento e a inexistência de tratamento de esgoto.
Para mudar este cenário, foi assinado o contrato com 35 anos de duração, visando suprir as metas estabelecidas pelo Novo Marco Legal do Saneamento com a previsão de investimentos na ordem de R$ 27 milhões, sendo aproximadamente R$ 15 milhões nos primeiros cinco anos de operação.

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